O blog NEGA LILU é resultado de crise, é um espasmo que
confirma o desejo de publicar versus dúvidas diversas.
Experimentar ainda é o melhor caminho.
Tudo começou aqui dentro, mas quando botei pra fora colei no blog NEGA LILU, que faz aniversário de quatro anos em janeiro. Era dia 3. Madrugada adentro lendo instruções da plataforma Blogspot/Google, superando aquele tédio que me afasta de bulas e manuais de eletrodomésticos até hoje.
Experimentar ainda é o melhor caminho.
Tudo começou aqui dentro, mas quando botei pra fora colei no blog NEGA LILU, que faz aniversário de quatro anos em janeiro. Era dia 3. Madrugada adentro lendo instruções da plataforma Blogspot/Google, superando aquele tédio que me afasta de bulas e manuais de eletrodomésticos até hoje.
Havia o Sem
Palavras, meu primeiro romance de ficção escrito com a colaboração de
Valentina Prado e só. Originalmente, aquelas 411 páginas tinham a pretensão de
se tornar um livro, mas não havia nenhuma referência (em nenhum lugar na web) que
o acolhesse, que o apoiasse confirmando que tudo estava bem, mesmo se desse
errado. Uma obra sem par, com arquitetura e estética compostas exclusivamente
de chats e e-mails trocados entre as personagens (Nega & Lilu). Única até o
momento. Se alguém conhecer algo similar, por favor, indique.
Para expiar o medo, os iniciantes como eu sabem, uma pré-publicação pode ser uma ideia para sondar receptividade e rejeição. Um plano perfeitamente alinhado com as estratégias alternativas de circulação de conteúdo literário, sobretudo se tratando de uma obra que poderia jamais ter se materializado em papel. (mas esta é uma outra história)
Para expiar o medo, os iniciantes como eu sabem, uma pré-publicação pode ser uma ideia para sondar receptividade e rejeição. Um plano perfeitamente alinhado com as estratégias alternativas de circulação de conteúdo literário, sobretudo se tratando de uma obra que poderia jamais ter se materializado em papel. (mas esta é uma outra história)
Questões técnicas primárias do blog resolvidas e surge um outro
problema. É sempre assim... Refleti: a publicação de um e-mail que parte de Laura
Passing (Nega) para Brisa Marin (Lilu), às 3h33, em 6 de novembro, não tem vocação para ser
apreciado em 3 de janeiro. E num futuro bem próximo, seria também indigesta a sobreposição do carnaval (tempo
real) e do natal (tempo diegético).
Resolvi aguardar 11 meses. Kkkk (Os leitores que têm formação da
Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria, além daqueles que investem em autoconhecimento
têm mais condições de também se divertir com isso.)
Um jeito que encontrei para não enlouquecer de ansiedade foi a
criação do Coletivo Esfinge, inicialmente Projeto Esfinge, que começou comigo
mesmo... e que tinha como missão comentar, transformar e difundir Sem Palavras, como única fonte criativa
de outros produtos artísticos, nas Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual,
Design e Comunicação. (Ainda mantenho a memória tão fresca daquele momento em que
escolhi o tripé conceitual, deitada no escuro.)
De lá pra cá, o blog NEGA LILU registra experimentações
literárias derivadas ou não da obra que provocou sua existência, mas,
sobretudo, o trabalho de pessoas que integraram o Coletivo Esfinge que se jogaram, juntando-se a
mim.
Você pode saber mais sobre isso, com cobras e lagartos, na biografia
Operação Kamikaze, que será lançada
em 2015 pela Nega Lilu Editora, apoiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
Se houver urgência, acesse as páginas do blog NEGA LILU, que registra todas as nossas ações de forma fragmentada.
Tenho orgulho demais disso tudo. As mais de 100 pessoas que colaboraram sobremaneira para este trabalho também podem ter.
Se houver urgência, acesse as páginas do blog NEGA LILU, que registra todas as nossas ações de forma fragmentada.
Tenho orgulho demais disso tudo. As mais de 100 pessoas que colaboraram sobremaneira para este trabalho também podem ter.