Carta ao vento
domingo, janeiro 22, 2012
Prezada Brisa,
Há tempo não te escrevo. O dia 20 foi cheio de emoções diversas na presença de pessoas gravando um pouco de mim e de nossa história no corpo delas. Algo importante, grave, definitivo, que pereniza um amor que desejou ser atualizável e significante de nosso tempo. Todo mundo ali eternizando na pele uma atitude, um sentimento, um instante na vida, esse baladão sem fim. Algo que emudece, que origina um silêncio seco aqui, atenta pra não perder nada ou ninguém.
No dia seguinte, logo cedo, comecei minha fuga pra um refúgio, que é a cidade onde nasci. Estou agora em família. Dormi das 17 horas de ontem até 9 horas de hoje, de molho na salmoura, que tira inclusive mau-olhado.
No dia seguinte, logo cedo, comecei minha fuga pra um refúgio, que é a cidade onde nasci. Estou agora em família. Dormi das 17 horas de ontem até 9 horas de hoje, de molho na salmoura, que tira inclusive mau-olhado.
Energias renovadas te escrevo...
Beijo. Laura
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