Cubos de açúcar que não me saem da cabeça

quinta-feira, janeiro 13, 2011

O trabalho de Tom Friedman se apresentou pra mim ao mesmo tempo em que se escondia nos cantinhos do MAMCO de Genebra. Foi por acaso que encontrei sua obra. 

Expondo a simplicidade e a objetividade, o artista me ganhou pra sempre.
Não pela cor, não pela forma, pelo discurso contido ali naquele material tão ordinário, compondo figuras tão recorrentes.

Na minha cabeça de Nega Maluca, Tom Friedman falava sobre a natureza humana: a doçura, a leveza, a pequenez. 




You Might Also Like

1 comentários

Subscribe