Caminar despacito, comer poquito y dormir solito...

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Em Quito, no Equador, estamos a uma altura de 2.800 metros acima do nível do mar, abraçados por vulcões, um deles ainda em atividade: Pichincha.

Mais próximos do céu, uma névoa constante recobre a cidade, instalada no meio da Cordilheira dos Andes. Me disseram que, em dias mais descortinados, avista-se picos nevados. E a Nega sente-se em casa.

Apesar das previsões, Nega não precisou de adaptações à altitude de Quito. Atribuiu o ajuste metabólico natural à memória que seu corpo conserva daqueles dias muito próxima de Lilu, que a conduzia até as estrelas como quem a estivesse levando de mãos dadas à esquina.

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